Bilionária mais jovem da lista da Forbes, brasileira faz psicologia e leva vida discreta em Florianópolis – EERBONUS
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Bilionária mais jovem da lista da Forbes, brasileira faz psicologia e leva vida discreta em Florianópolis

Aos 19 anos de idade, a estudante de psicologia catarinense Livia Voigt é a bilionária mais jovem do mundo. O patrimônio líquido, de US$ 1,1 bilhão (R$ 5,5 bilhões), é oriundo dos dividendos da WEG, empresa de maquinário industrial, da qual é uma das acionistas.

O nome de Livia se destacou na divulgação do ranking de bilionários da Revista Forbes na segunda-feira (1). Livia e a irmã Dora, de 26 anos, detém 3,1% das ações da WEG.

Na lista, elas estão empatadas em 2.545º lugar com o ex-senador e empresário do agronegócio Blairo Maggi e Pedro Grendene Bartelle, dono da calçadista Vulcabras, e logo acima de Dulce Pugliese de Godoy Bueno, uma das fundadoras do grupo Amil.

As duas irmãs são netas do empresário Werner Ricardo Voigt (1930-2016), um dos cofundadores da WEG, companhia com sede em Jaraguá do Sul, um dos polos econômicos do norte de Santa Catarina.

Nascida em 2004, Livia tirou o posto de mais jovem bilionária do mundo do italiano Clemente del Vecchio. Ele é um dos herdeiros da Luxottica, empresa detentora da marca Ray-Ban.

A jovem mora em Florianópolis e mantém uma vida discreta, avessa aos holofotes. Desde a divulgação do resultado do ranking, Livia trancou sua conta no Instagram, mudando foto e biografia.

Livia é apenas uma do contingente de 29 bilionários da WEG, empresa que tem em seu quadro de acionistas a maior parte do número de super-ricos no estado catarinense. Logo acima de Livia e Dora estão seus primos Eduardo Voigt Schwartz e Mariana Voigt Schwartz Gomes, cada um com patrimônio de US$ 1,3 bilhão (2.287º).

Outra acionista da empresa, Anne Werninghaus, neta de outro fundador, tem patrimônio de US$ 1,2 bilhão (2.410º).

Em primeiro lugar dentre os catarinenses na lista está Alceu Elias Feldmann, fundador da empresa de fertilizantes Fertipar, com US$ 3,7 bilhões (871º lugar). Feldmann subiu no ranking e ocupou o posto que até então era de Luciano Hang, proprietário do grupo Havan, que hoje tem US$ 2,3 bilhões (1438º lugar).

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