The New York Times processa OpenAI, criadora do ChatGPT, e Microsoft por violação de direitos autorais – EERBONUS
TESTE DO NOVO ANUNCIO

The New York Times processa OpenAI, criadora do ChatGPT, e Microsoft por violação de direitos autorais

Jornal norte-americano exige indenização dos prejuízos que podem chegar na casa dos bilhões de dólares, além de uma ordem para que as empresas deixem de utilizar seu conteúdo e apague os dados já compilados. Prédio do New York Times em Nova York
Shannon Stapleton/Reuters
O jornal The New York Times entrou com uma ação judicial nesta quarta-feira (27) contra a OpenAI, criadora do ChatGPT, e a gigante Microsoft por violação de direitos autorais por utilizar seus artigos para alimentar seus modelos de Inteligência Artificial (IA).
Segundo a ação, as duas empresas “buscam se aproveitar do enorme investimento do Times em seu jornalismo, utilizando-o para criar produtos sem permissão ou pagamento”. Trata-se de uma “violação de direitos autorais em termos de conteúdo e trabalho jornalístico”, diz um trecho do documento.
Segundo a denúncia, o jornal estima em bilhões de dólares os danos sofridos e exige uma indenização, além de uma ordem para que as empresas deixem de utilizar seu conteúdo e apague os dados já produzidos.
Leia também:
Monitorar o dispositivo do parceiro é crime? Veja o que diz a lei
Quem são os 10 bilionários que mais enriqueceram em 2023
Relembre novidades do WhatsApp de 2023
Com o processo, o The New York Times, um dos grupos de imprensa mais respeitados dos Estados Unidos, optou por uma abordagem mais agressiva diante da repentino aumento dos chatbots de IA, em comparação com outros grupos de mídia como o alemão Axel Springer e agência Associated Press (AP) que assinaram acordos de conteúdo com a OpenAI.
Microsoft é um importante investidor da OpenAI e implementou rapidamente os avanços da IA em seus próprios produtos após o lançamento do chatbot de soluções em texto ChatGPT, em 2022.
Os modelos de IA das empresas foram alimentados durante anos com conteúdo disponível na Internet, assumindo que seria possível utilizá-los sem a necessidade de autorização ou compensação às fontes de origem.
“Estas ferramentas foram criadas e continuam utilizando jornalismo independente e conteúdo que estão disponíveis apenas porque nós e nossos colegas os produzimos, editamos e checamos com um alto custo e experiência considerável”, destacou o porta-voz do Times.
Como é a vida de quem vende nude na internet; assista o vídeo abaixo para saber
Os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo vídeos de sexo
Veja o que mais foi pesquisado no Google em 2023
As buscas na internet que bombaram no ano de 2023

FONTE

Deixe um comentário