Procon lista quase 80 sites para não comprar na Black Friday: veja a lista – EERBONUS
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Procon lista quase 80 sites para não comprar na Black Friday: veja a lista

Nesta quinta-feira (23), o Procon-SP divulgou uma lista com quase 80 sites que devem ser evitados na Black Friday 2023. As lojas virtuais tiveram muitas reclamações de consumidores e não deram nenhum tipo de retorno.

A entidade de defesa do consumidor compila os endereços desde 2018 e além dos links, disponibiliza os CNPJs e nomes dos responsáveis pelas companhias.

Já que o levantamento de empresas tem alguns anos, muitos dos sites já estão fora do ar. Três empresas suspeitas continuam no ar, porém, e estão oferecendo produtos na promoção da Black Friday.

O Procon-SP divulgou orientações para que os consumidores não tenham dor de cabeça (Imagem: Divulgação/Procon)

O Procon-SP disponibiliza neste site a lista completa de empresas que você deve desconfiar. Confira, abaixo, os sites suspeitos para evitar na Black Friday que ainda estão no ar:

  • https://www.bmjbaby.com.br;
  • https://www.gelniche.com.br;
  • https://tiggoshop.com.br;

Orientações do Procon

Já considerado um dos principais períodos comerciais do país, o período de Black Friday (23 e 24 de novembro) deve movimentar mais de R$ 5 bilhões, de acordo com a Neotrust, empresa de análise de comércio eletrônico.

Com esse cenário, o Procon-SP tem uma área de fiscalização que está monitorando os comércios eletrônicos. Além disso, a entidade dá algumas orientações para que as pessoas não caiam em fraudes.

Veja, abaixo, dicas para não ser vítima de fraude na Black Friday:

  • Como qualquer data promocional, o Código de Defesa do Consumidor  (Lei nº 8.078/1990) também é válido na Black Friday;
  • O consumidor deve analisar, durante a promoção, as condições de pagamento oferecidas, as taxas de juros cobradas e os prazos para quitação;
  • É importante verificar se o perfil ou o site possui reclamações (se não houver comentários, desconfie);
  • É recomendável ter cuidado com preços baixos demais, que podem ser uma armadilha;
  • Dê preferência a fornecedores que informem canais de atendimento, CNPJ e endereço físico;
  • Não clique em links enviados por e-mail, WhatsApp ou mensagens, sem antes checar no canal oficial do fornecedor.

FONTE

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