A Ilha do Boi, bairro localizado na região conhecida como Regional 5, em Vitória, contará com mais acessos a partir de 2025. Esta é a previsão da Prefeitura de Vitória. A medida foi anunciada nesta quarta-feira (6).
O objetivo é reduzir o tempo de tráfego de motoristas que circulam pela Enseada do Suá e também para os que descem direto da Terceira Ponte em direção ao bairro.
A primeira opção é para quem segue na Rua Dra. Odette Braga Furtado, que poderá seguir para a Ilha do Boi direto para a Rua Humberto Martins de Paula, em frente à Curva da Jurema, sem a necessidade de fazer o contorno em frente ao Corpo de Bombeiros.
A Rua Humberto de Paula Martins também vai conectar a Ilha do Boi. Quem trafega pela Rua José Alexandre Buaiz, em frente à Assembleia Legislativa, não terá necessidade de fazer o contorno por baixo da Terceira Ponte.
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Além disso, a Rua Marília Rezende Scarton, logo embaixo da ponte, terá seu sentido invertido, o que resultará em mais uma alternativa de saída da Ilha do Boi.
As medidas fazem parte de um pacote de reformas anunciados pela prefeitura para desafogar o trânsito na Regional 5, área que compreende além da Ilha do Boi, os bairros Praia do Canto, Enseada do Suá, Santa Helena, Praia do Suá e Ilha do Frade.
Confira o vídeo do projeto:
As medidas vêm sendo discutidas com líderes comunitários dos bairros há 10 anos e o edital de seleção para empresa ou consórcio responsável pelas obras foi lançado nesta quarta-feira (6).
A empresa vencedora será anunciada ainda em janeiro de 2024, de acordo com o prefeito Lorenzo Pazolini (Republicanos) e as obras devem começar no primeiro semestre do mesmo ano.
O prazo total para entrega das obas é de 360 dias, de acordo com o edital, e serão investidos mais de R$ 44 milhões de verba da própria prefeitura.
“Nosso objetivo é diminuir o tempo de deslocamento, trazer qualidade para o motorista, para os pedestres, e para que não haja dúvidas no trânsito. Diminuir o conflito entre motoristas, diminuir o conflito entre motoristas e pedestres, e fazer com que o trânsito seja mais humano, e claro, para que todos tenham condição de chegar e sair mais rapidamente ao seu destino”, afirmou Pazolini.
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