Leroy Walker, pai de um dos homens que foram assassinados no ataque a tiros que ocorreu na quarta-feira 25, nos Estados Unidos, disse que seu filho, Joseph, morreu como um herói. A vítima faleceu ao tentar imobilizar o assassino, que atirou contra dezenas de pessoas na cidade de Lewiston, no Estado do Maine.
Joseph tinha 56 anos e era gerente do bar que foi atacado pelo atirador. Ele estava trabalhando no momento do ataque.
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“Meu filho morreu como herói”, disse o pai. “Ele pegou uma faca de açougueiro e tentou atacar o atirador para impedi-lo de atirar em mais alguém.”
De acordo com Leroy, o filho organizava eventos para arrecadar dinheiro para causas locais e estava planejando uma confraternização para ajudar ex-militares.
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Joseph levou dois tiros no estômago, enquanto perseguia o assassino. No momento do ataque ocorria um campeonato de cornhole, uma gincana típica da região para a comunidade surda.
Esse foi o sexto tiroteio em massa mais mortal da história do país
Oeste noticiou o ataque ocorrido na última quarta-feira, 25, na cidade de Lewiston, no Maine, nos Estados Unidos. O massacre deixou 22 mortos e mais de 60 feridos.
Esse é o sexto tiroteio em massa mais mortal da história do país, segundo um levantamento do Gun Violence Archive, uma organização norte-americana sem fins lucrativos. A instituição é especializada em dados sobre violência com armas.
O massacre é o mais mortal de 2023, nos EUA. O ataque mais violento da história recente do país ocorreu em Las Vegas, em 2017, quando 58 pessoas foram assassinadas e 441 ficaram feridas.
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“Nosso pequeno Estado de apenas 1,3 milhão de pessoas, é conhecido há muito tempo como um dos mais seguros do país”, disse Janet Mills, moradora da região. “Esse ataque atinge quem somos e os valores que prezamos para esse lugar que chamamos de lar.”