Uma mulher da Flórida está enfrentando acusações de um crime grave por supostamente se passar, online, por uma educadora domiciliar para agredir sexualmente um menino menor de idade.
Alyssa Ann Zinger, de 22 anos, foi presa em Tampa, no dia 24 de novembro, e levada para a cadeia. Ela foi solta após o pagamento de uma fiança no valor de US$ 7.500 (R$ 36,6 mil). Segundo o site DailyBeast, as informações só foram divulgadas recentemente.
Alyssa enfrenta duas acusações de ato lascivo ou libidinoso e cinco acusações de molestar de forma lasciva ou libidinosa. A polícia acredita que este não foi um incidente isolado.
“É perturbador e inquietante ver um adulto tirar vantagem de uma criança e predá-la”, disse o chefe de polícia de Tampa, Lee Bercaw, em um comunicado. “Encorajamos qualquer pessoa que possa ter sido vítima de Zinger que a denuncie. O Departamento de Polícia de Tampa vai apoiá-lo e garantir que predadores sexuais como ele não causem danos a você ou a outros.”
A polícia diz que foi alertada de que Zinger supostamente teve um relacionamento com uma criança entre 12 e 15 anos e que, após uma investigação, descobriram que ela “se comunicou com a vítima principalmente através de uma plataforma de mídia social online”.
De acordo com um mandado de busca obtido pelo Tampa Bay Times, essa plataforma era o Snapchat. O mandado detalhou informações adicionais sobre pelo menos um relacionamento que supostamente durou de maio a setembro. Zinger teria enviado material explícito ao menor e “se envolvido em atividades sexuais várias vezes” com ele.
Ela também teria admitido que teve outros encontros sexuais ilegais.
Roubo
O Tampa Bay Times informa que a polícia parou Zinger e um menor depois que eles tentaram roubar uma loja da Nordstrom durante o verão. “Zinger se identificou a um policial usando seu nome, mas afirmou que nasceu em 2009. O policial não conseguiu encontrar informações sobre ela com a data de nascimento fornecida, mas encontrou uma Alyssa Ann Zinger que nasceu em 2001”, disse o artigo.
Um policial confirmou que ela era de fato uma adulta, assim como seu empregador, a rede de supermercados Publix. Zinger, que não pôde ser imediatamente contatada para comentar, teria se declarado inocente.
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