Na 17ª Conferência dos Estados Partes da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, o diretor de Governança Ambiental e Social do Grupo Ser Educacional destacou várias iniciativas de acessibilidade.
No evento global na sede da ONU em Nova Iorque, Sérgio Murilo falou de Projetos como “Praia Sem Barreiras” e uma iniciativa que promove bicicletas adaptadas. Em 12 estados brasileiros, as ações foram apresentadas como exemplos de inclusão social e inovação.
Parte de um grupo educacional, a empresa também oferece bolsas de graduação a distância para mães de crianças com microcefalia e para pessoas com Transtorno do Espectro Autista. Além disso, promovem oficinas circenses para adolescentes com Síndrome de Down.
Inclusão e oportunidade
Murilo destaca que os projetos promovidos pela entidade incluem pessoas com deficiência em diversas áreas, desde práticas esportivas até educação e vida profissional, incentivando a socialização e proporcionando novas experiências.
“Nós proporcionamos que as pessoas com deficiência saiam de casa, se socializem, façam amizades e curtam a natureza. Quando você sai de casa, vai à praia, pega uma bicicleta e pedala, sente aquele ventinho no rosto… isso é fantástico para eles. Sabemos que existe discriminação até por parte da família, que muitas vezes isola a pessoa com deficiência da sociedade. Esses projetos ajudam a quebrar essa barreira e promover a inclusão.”
Parte de um grupo educacional, a empresa também oferece bolsas de graduação a distância para mães de crianças com microcefalia e para pessoas com Transtorno do Espectro Autista. Além disso, promovem oficinas circenses para adolescentes com Síndrome de Down.
No evento global na sede da ONU em Nova Iorque, Sérgio Murilo falou de Projetos como “Praia Sem Barreiras” e uma iniciativa que promove bicicletas adaptadas em 12 estados brasileiros, as ações foram apresentadas como exemplos de inclusão social e inovação.
Legislação inclusiva
Para fomentar políticas públicas de inclusão cada vez mais eficazes e reforçar o compromisso com a transformação social e igualdade de oportunidades para pessoas com deficiência, ele enfatizou a necessidade de implementar efetivamente as legislações existentes e aplicar penalidades para garantir o cumprimento das normas.
“Precisamos implementar a Lei Brasileira de Inclusão e punir aqueles que não a cumprem. Muitas vezes, o poder público não faz seu papel. Eu acho um absurdo você chegar num restaurante e não ter um cardápio em braile ou com audiodescrição. As pessoas não têm deficiência, as cidades é que são deficientes para receber as pessoas com deficiência.”
Murilo também avaliou que as experiências compartilhadas na Conferência dos Estados Partes da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência podem promover importantes trocas, beneficiando tanto o Brasil quanto outros países com projetos inovadores do Grupo Ser Educacional.
O evento que acontece entre 11 e 13 de junho tem como objetivo contribuir para o avanço das discussões e ações relacionadas à inclusão social.