A fortuna das 500 pessoas mais ricas do mundo subiu de US$ 1,4 trilhão para US$ 1,5 trilhão (cerca de R$ 7,3 trilhões) entre 2022 e 2023, de acordo com um levantamento realizado pela Bloomberg. Segundo o estudo, o homem mais rico do planeta é Elon Musk, dono da montadora de carros elétricos Tesla e do da rede social Twitter/X.
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A riqueza de Musk, que também comanda a SpaceX, é avaliada em US$ 229 bilhões. Em um ano, a fortuna dele aumentou US$ 92 bilhões.
A segunda colocação é ocupada pelo francês Bernard Arnault, presidente e CEO do império de luxo LVMH, da grife Louis Vuitton. A fortuna dele soma US$ 179 bilhões.
Os dados foram compilados até este sábado, 30. As demais posições do topo da lista são ocupadas por empresários do setor de tecnologia. O terceiro lugar é de Jeff Bezos (US$ 177 bilhões), fundador da Amazon. Ele foi seguido por Bill Gates (US$ 141 bilhões), da Microsoft, e Steve Ballmer (US$ 131 bilhões), que comandou a companhia de 1998 a 2014.
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Elon Musk e os outros nove mais ricos do mundo
Veja o ranking com as 10 pessoas mais ricas do mundo, segundo a Bloomberg:
- Elon Musk (US$ 229 bilhões, aumento de US$ 92 bilhões);
- Bernard Arnault (US$ 179 bilhões, aumento de US$ 17 bilhões);
- Jeff Bezos (US$ 177 bilhões, aumento de US$ 69,9 bilhões);
- Bill Gates (US$ 141 bilhões, aumento de US$ 31,5 bilhões);
- Steve Ballmer (US$ 131 bilhões, aumento de 45 bilhões);
- Mark Zuckerberg (US$ 128 bilhões, aumento de US$ 82,5 bilhões);
- Larry Page (US$ 126 bilhões, aumento de 43,5 bilhões);
- Larry Ellison (US$ 123 bilhões, aumento de US$ 31,1 bilhões);
- Sergey Brin (US$ 120 bilhões, aumento de US$ 40,6 bilhões); e
- Warren Buffett (US$ 120 bilhões, aumento de US$ 12,3 bilhões);
Um reportagem do jornal britânico The Guardian publicada nesta semana indicou um movimento semelhante. As dez pessoas mais ricas do mundo ampliaram suas fortunas em 2023.
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Dos 50 mais ricos do mundo, 12 perderam dinheiro em 2023, enquanto o restante teve crescimento de suas fortunas, sem considerar o ajuste para a inflação. Dos 500 primeiros, 77% enriqueceram, informou o Guardian.
Revista Oeste, com informações da Agência Estado